Mark Cavendish estava naturalmente a procurar um parceiro para dançar o solidó… Mas ainda há quem o defenda com unhas e dentes!
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Peço desculpa mas neste caso o Cavendish não podia fazer outra coisa. O Sagan faz uma trajetoria na diagonal que o fecha nas barreiras. Tinha uma de duas hipóteses, ou ia contra a barreira ou contra o Sagan, parece-me que a segunda hipótese é a mais razoável.
Não podemos deixar o passado do Cavendish interferir no julgamento destas imagens.
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E se o toque do Cavendish fizesse cair o Sagan?
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Continuava a ser o resultado natural do Sagan ter fechado o Cavendish contra as barreiras.
Se olharmos com atenção para a foto que ilustra este post é clara a distância reduzidíssima entre o guiador do Cavendish e a barreira. E nesta foto o Cavendish já se está a atirar para cima do Sagan.
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Já vi as imagens vezes sem conta em velocidade normal, em slow motion, em super slow motion, de todos os ângulos possíveis (incluindo o do helicópetro) e continuo a achar que o Sagan não faz qualquer movimento que possa desequilibrar o adversário. No entanto, depois de ver várias imagens fico com a sensação que as trajectórias que são feitas pelo Cavendish, Sagan e Demare são completamente irregulares. Diz a regra que nos últimos 200 metros, os ciclistas devem utilizar uma trajectória em linha recta. No entanto, se essa regra fosse cumprida à risca pelos comissários da UCI, teríamos desqualificações em todas as etapas.
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