
… e há muito que eu defendia no meu íntimo que Rui Costa deveria ter uma oportunidade para mostrar o seu valor no Giro ou na Vuelta face à autêntica malapata que foram as suas participações nas últimas edições da Volta a França e sinceramente, face à dificuldade que é para um ciclista com as características do português fechar um top 10 no meio de tanta qualidade para a alta montanha que a prova francesa acolhe. No Giro estou certo que o português tem peugada para andar junto do grupo dos favoritos à geral individual, se bem que para o efeito terá que realizar excelentes exibições na alta montanha, sabendo praticamente de antemão que não terá muita gente com características para o ajudar nestas etapas. Continuar a ler “Apostas são apostas mas…”
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