Nas últimas semanas, tenho lido por aí, tanto nas redes sociais, como na blogosfera e na imprensa especializada diferentes perspectivas sobre o plantel do Sporting, sobre as exibições e a evolução trilhada por alguns jogadores nas diversas dimensões do jogo, tomando sempre como ponto de partida para a discussão o modelo de jogo e as ideias de Jorge Jesus, bem como algumas opiniões em relação às necessidades ou carências mais urgentes que são ditadas pelas exibições, pela evolução dos jogadores (em especial, pelo grau de assimilação destes aos princípios e ideias do teinador) e pelas lesões que recentemente abalaram algumas das peças-chave deste plantel, muito por culpa de dois factores que devem ser imputados a Jorge Jesus: a gestão do plantel e a exigência do seu modelo de jogo.
Demolhados alguns dos argumentos lidos por aí e devidamente contrapostos com a minha análise do “estado das coisas” defendi no início da época e continuo a defender que o Sporting terá forçosamente que procurar, interna ou externamente, quatro reforços, fulcrais, para consolidar o leque de opções à disposição do seu treinador em quatro posições do terreno: para a posição de central, para a esquerda da defesa, para as alas e para a posição de ponta-de-lança. Continuar a ler “Um breve olhar sobre o plantel do Sporting. Deverá Jesus atacar em força o mercado de inverno?”